À tarde, a programação começa às 14 horas, quando será
inaugurada a foto do professor Almy Junior na Galeria de Ex-Reitores da UENF e,
em seguida, o Centro de Convivência Romeu Vianni. Paralelamente, haverá
passeata musical com a Banda Marcial do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM). Às 15h, está programada a sessão solene do Conselho
Universitário da UENF (CONSUNI) com exibição de vídeo institucional na Sala de Cinema do Centro de Convenções e a entrega da Medalha Darcy Ribeiro ao professor Nilton Rocha Leal, um dos que participaram da fundação da Universidade.
Serão homenageados também na sessão solene do CONSUNI, os professores José Geraldo Carneiro e Valdo da Silva Marques, além dos servidores técnico-administrativos Lídia Soares dos Santos, Luciana Tavares Nogueira, Estela Maria Martins, Vicente Marins Rangel Júnior e Marina Gomes Viana. Eles receberão o Certificado de Reconhecimento pelos serviços prestados à UENF. Às 16h30, haverá apresentação do Grupo Choro Solto no Foyer do Centro de Convenções.
Breve História da Uenf - A implantação da Uenf foi possível devido à eleição de Leonel
Brizola para o governo do Estado do Rio de Janeiro. Brizola tomou posse em 1991
e cumpriu o compromisso de campanha assumido em Campos de pôr em execução a implantação
da UENF. Ficando a cargo do professor
Darcy Ribeiro a concepção do modelo e a coordenação da implantação da
universidade pública.
Em 23 de outubro de 2001, através da Lei complementar n.° 99, sancionada pelo governador Anthony Garotinho, a Universidade conquista sua autonomia administrativa, separando-se da antiga mantenedora. Em 2004, a Uenf ficou conhecida nacionalmente por conta das pesquisas, desenvolvidas no Laboratório de Materiais Avançados (Lamav) com a participação de especialistas russos, que resultaram no domínio da tecnologia do diamante sintético, o que resultou na obtenção dos primeiros dez mil quilates de diamante sintético, cerca de 2 quilos.
Em 23 de outubro de 2001, através da Lei complementar n.° 99, sancionada pelo governador Anthony Garotinho, a Universidade conquista sua autonomia administrativa, separando-se da antiga mantenedora. Em 2004, a Uenf ficou conhecida nacionalmente por conta das pesquisas, desenvolvidas no Laboratório de Materiais Avançados (Lamav) com a participação de especialistas russos, que resultaram no domínio da tecnologia do diamante sintético, o que resultou na obtenção dos primeiros dez mil quilates de diamante sintético, cerca de 2 quilos.
Em 2008, a UENF foi reconhecida pelo MEC como uma das 15 melhores universidades brasileiras e recebeu o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, categoria Extensão Universitária. Em 2009, a UENF foi novamente incluída pelo MEC entre as 15 melhores universidades brasileiras. No mesmo ano, o CNPq conferiu à UENF, pela segunda vez, o Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica.
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